Equipe

Mestranda em Direito na PUC-Rio, dedicada à área de Teoria do Estado e Direito Constitucional. Como advogada popular, ela se destaca na defesa dos Direitos Humanos e na promoção da equidade racial e de gênero. Pesquisadora do projeto Direito em Pretuguês e participa ativamente do Programa de Extensão Encarceramento em massa de mulheres negras, visando promover o acesso à justiça.

Alan de Sousa é designer há quase uma década. Mestre em Direção de Arte pela ELISAVA, acumula reconhecimentos nacionais e internacionais. Com uma abordagem multifacetada, combina pensamento estratégico com visuais cativantes nas áreas de design digital e gráfico, branding, editorial e estratégia.

Nascida e criada em Salvador, Amélia é graduanda em História pela Universidade Federal da Bahia. Em conjunto com o professor doutor Antônio Luigi Negro, já desenvolveu pesquisa sobre o mundo do trabalho brasileiro no pós-abolição e como legisladores brancos tentaram organizar a mão de obra negra brasileira; hoje, pesquisa João Ferreira de Araújo Pinho, representante da açucarocracia baiana e articulador de políticas de mão de obra no pós-abolição. Amélia também já exerceu a função de assistente de pesquisa audiovisual no Enigma da Energia Escura, série apresentada por Emicida.

Ana Flávia é uma historiadora renomada, com doutorado pela Unicamp e experiência em diversas áreas acadêmicas. Como professora adjunta na UnB, contribui para os programas de pós-graduação em História e Direitos Humanos. Suas pesquisas abrangem temas como imprensa negra, abolicionismo e experiências de liberdade na Diáspora Africana. É parte do GT Emancipações e Pós-Abolição @gtep_anpuh, integrante da rede @historiadorxsnegrxs e Diretora do Arquivo Nacional.

Doutora em Sociologia (UFPE), com período sanduíche na Universidade de Lisboa. Mestre em Sociologia e formada com dupla-titulação em Ciências Sociais (UFPE) e em Sociologia (Universität Hamburg). Durante o mestrado, desenvolvi uma pesquisa sobre a história sociopolítica do cabelo crespo e seus significados para mulheres negras. Desde a graduação, estudo sobre a vida e o pensamento do abolicionista André Rebouças, trabalho que resultou na minha tese de doutorado.

Professora do Departamento de Direito da PUC Rio. Doutora em Direito também pela PUC Rio e mestra em Direito pela UnB. Tem especial interesse nos cruzamentos entre direito e relações raciais, história social do direito e da justiça, criminologia e direito penal. Na universidade e no terceiro setor, atua com assessoria popular e produção de conhecimento.

Graduado em Letras pela UFRJ, atualmente cursando Pedagogia e pós-graduando em Políticas Públicas e Tecnologias Educacionais (EPPTE/PPGE) na UnB, Bruno Amorim, quilombola e maranhense, é Professor de Língua Portuguesa, Copywriter e Revisor de Textos. Sua trajetória abrange pesquisas em sociolinguística e educação quilombola, com foco na valorização da cultura afro-brasileira e em práticas pedagógicas decoloniais e multiculturais. Apaixonado por literatura desde a infância, é autor do livro “O menino de rua que se tornou um grande jogador de futebol”, disponível nas bibliotecas da ONG Vaga Lume.

Nasceu no Vai Quem Quer em Duque de Caxias, é pedagogo em formação pelo Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES). Vem desenvolvendo pesquisas em: relações étnico-raciais, identidade e diferença, educação museal antirracista, surdez e anticapacitismo. Seu trabalho enquanto arte-educador e tradutor/intérprete de Libras é atravessado por toda sua escrevivência enquanto pessoa favelada, racializada e de terreiro.

Meu nome é Fênix Valentim, eu sou um menino de 12 anos e gosto de desenhar e fazer artesanato. Desenhar me inspira e me acalma. Também amo circo, robótica e teatro. Meu sonho é ser um grande ator.

Doutoranda em Direito, Estado e Constituição pela UnB. Professora do IDP. Coordenadora no programa “Seguimento e Implementação de compromissos nacionais e internacionais em Direitos Humanos fortalecidos” da Flacso/MCDH

Filipe Freitas é comunicador e estrategista digital com foco em projetos culturais. Estudante de Cinema e Audiovisual na UFBA, atua na criação de campanhas, conteúdos e estratégias voltadas à valorização das expressões artísticas e das culturas locais, além de colaborar em produções audiovisuais como documentários, videodanças e mostras artísticas. Participou da Coordenação de Comunicação de projetos como Oficina Agriculdança e Mergulhos Poéticos, contribuindo para ações de difusão e engajamento nas redes.

Me chamo Gisele de Paula, arquiteta e urbanista com formação pela Universidade Santa Úrsula. Além da minha graduação em arquitetura, também me especializei em cenografia e direção de arte, o que ampliou minha visão e habilidades na criação de espaços. Uma das áreas em que atuo com grande entusiasmo na realização de projetos expográficos, nos quais tenho a oportunidade de transformar ambientes em narrativas visuais cativantes. Ao longo da minha carreira, tive o privilégio de atuar na parceria de curadorias em projetos coletivos e individuais, minha trajetória é pautada pela paixão pela arquitetura e pelo desejo de criar experiências memoráveis em cada projeto.

Multiartista, mestra e doutoranda em Sociologia pelo IESP-UERJ. Seu trabalho foca em estudos de estratificação educacional, políticas públicas e representação de raça e gênero. Também é pesquisadora no Instituto Decodifica, onde atua na produção de dados sobre favelas e periferias. Desde 2023, tem trabalhado com o universo da arte e do entretenimento no processo de inclusão e diversidade, em especial de pessoas trans.

Doutoranda na PUC-Rio em Teoria do Estado e Direito Constitucional, com ênfase em Direitos Humanos, Democracia e Ordem Internacional. É pesquisadora do Núcleo de Justiça Racial e Direito da FGV-Direito SP. Possui bacharelado e mestrado em Direito pela FDRP/USP. Sua pesquisa se centra na democratização de instituições do sistema de justiça a partir da agência política de mulheres negras.

Economista pela Mackenzie, mestre em Cultura e Entretenimento pelo ISCTE - Lisboa. Já passou por grandes empresas e projetos como Copa do Mundo 2014, Rio 2016, Rock in Rio Lisboa 2018, Facebook, entre outros. Como estrategista digital suas especialidades são: Estratégia, Marketing de Conteúdo e Copywriting.

Historiador, com doutorado e mestrado pela UFBA e UFF, respectivamente. Além de professor substituto no IHAC-UFBA, ele é autor do livro “Jogo de Damas - Amanda Paranaguá: memória, baianismo e poder na corte do Brasil e além, 1849-1931” (Edufba, 2022). Foi reconhecido com o Prêmio UFBA de tese (2022-2023) e é colunista no UOL, na Coluna Presença Histórica. Itan se destaca em estudos sobre História do Brasil Império e Primeira República, História Social das Elites e trajetórias de pessoas negras nos oitocentos, Reparação à população negra, entre outros temas relevantes da História Social e Política.

Professor de "Direito e Relações Raciais" e "Direito Internacional Público" na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Professor do MBA de Diversidade e Impacto Social da Escola de Negócios da PUC-Rio (IAG). Doutorando em Teoria do Estado e Direito Constitucional pela PUC-Rio, elaborando tese provisoriamente intitulada "Uma história de Desordem e Regresso: uma genealogia em pretuguês da criminalização da homotransfobia no Brasil". Mestre (2022) em Teoria do Estado e Direito Constitucional pela PUC-Rio, defendendo a dissertação intitulada "Cara da desordem, corpo do regresso: rumo ao juízo final, as LGBTTQIA+ pretas descem do morro para julgar o tribunal". Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) com período sanduíche na Temple University (TU), onde estudou a conquista de Direitos LGBTTI+ nos Estados Unidos da América. Pesquisador associado ao Núcleo Interdisciplinar de Reflexão e Memória Afrodescendente da PUC-Rio (NIREMA), ao Direito em Pretuguês: Grupo de Pesquisa em Estudos Ladino-Amefricanos e Afrodiaspóricos e ao Grupo Terras e Lutas. Já trabalhou no Grupo Conexão G de Cidadania LGBT de Favelas e no HOMA - Centro de Direitos Humanos e Empresas.

Maísa é uma talentosa diretora de produção e dançarina, além de licenciada em Pedagogia. Com experiência diversificada, já coordenou diversos projetos de marketing e publicidade. No audiovisual, produziu o vídeo minuto "Moqueca Nativa" (2008), de Flávio Rebouças o vídeo clipe "Cachos de Dendê" (2022), de Ronara Crioula e a vídeo instalação "Redenção" (2023), de Mariana Luiza, selecionado para pré-estreia no IDFA - Festival Internacional de Documentários de Amsterdã.

Com raízes na capoeira, atualmente mestranda em Direito Constitucional e Teoria do Estado na PUC-Rio. É pesquisadora no Grupo Direito em Pretuguês e no Grupo Terras e Lutas. Seus interesses de pesquisa incluem interseções entre direito, racismo, colonialidade, contra-colonialidade e direitos humanos. Sua pesquisa se centra nas resistências das comunidades de terreiro e de capoeira.

Atualmente Desenvolvedor Full Stack, finalizando a graduação em Engenharia de Computação e Informação (UFRJ). Sendo grande entusiasta da tecnologia, já participou de projetos de Robótica, Análise de Dados, Projeção de Imagens via Satélite e Implementação de Aplicações WEB.

Stephane Ramos é Doutoranda em História Social pela Universidade de Brasilia, Mestra e Bacharel em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Visiting Fellow pela Harvard University (2022-2023), possui diversos artigos relacionados à História da educação negra no Brasil e arquivos familiares. Possui experiência profissional em organizações tais quais Mulheres Negras Decidem, Redes Maré, Iniciativa Pipa, Projeto NICA, além de trabalhos como consultora de pesquisa, intérprete e professora de história. É articuladora política do movimento Mulheres Negras Decidem e compõe a Rede de Historiadorxs Negrxs.

Tassila Custodes, multiartista independente ludovicense, tem 25 anos e é uma artista autodidata que utiliza diversas técnicas artísticas para desenvolver seus trabalhos. Sua arte-comunicação é feita a partir de um olhar afrocentrado e autoral. Suas obras nos convidam a refletir sobre a arte, o território e a ancestralidade, baseando-se em referências das matrizes africanas, enquanto realiza investigações sobre seus ancestrais distantes e antepassados. Sua maior manifestação e inspiração vem da rua, onde se alimenta por meio do contato pulsante com as pessoas e da observação do cotidiano e da natureza. Assim, a artista segue seu caminho, confiando nas orientações de seus invisíveis e dando movimento ao que mais a fortalece: sentir arte e existir dessa forma.

Thula Pires é professora de Direito Constitucional, com doutorado e mestrado pela PUC-Rio. Além de lecionar na graduação e pós-graduação da PUC-Rio, ela coordena o Programa de Pós-Graduação em Direito e o NIREMA. Foi Professora Visitante Jr. no African Gender Institute, na University of Cape Town. É associada de Criola e integra o Conselho da Anistia Internacional no Brasil.

Vinicius é desenvolvedor web, bacharel em ciência da computação pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Durante sua graduação, dedicou-se a pesquisas que integravam educação com ciência de dados e trabalhou em diversos projetos de ensino e extensão.

Produtor e curador independente, atua na elaboração, produção e gestão de projetos artístico-culturais que se relacionam com as culturas populares e as questões étnico-raciais. É graduado em Arquivologia pela UFBA (2015) e mestre em Museologia e Patrimônio pela UNIRIO/MAST (2022). Atualmente, cursa Produção em Comunicação e Cultura na UFBA. Entre seus trabalhos recentes, destacam-se a curadoria e direção de produção da exposição Constituinte do Brasil Possível, realizada no Centro Cultural Correios, no Rio de Janeiro/RJ, e a produção executiva de projetos realizados em Anguera/BA, como a Oficina Agriculdança, o videodança Ashansú: raízes afro-brasileiras e os curtas-metragens Quadrilha Junina Show, o documentário e Bata do feijão.